O maior engano que comete contra ti E julgar que o mal que semeias Não brotaras contra você mesmo amanhã *** Que a falta de fraternidade de que se vale Não será no amanhã a humildade necessária A iluminar o caminho entre os pântanos pestilentos *** Onde a raiva que acumula contra todos e tudo Mostrara ser a síncope cardíaca que te arrojara As regiões densas e cinzentas da inferioridade *** A prepotência de que se julga revestido por direito Far-se-á sempre chicote a lanhar as costas no amanhã Lembrando-te de sua inferioridade e escravidão *** Tome tento por onde andas e de como ages Não se iluda com a posse da riqueza e do ganho fácil E nem se fie de que ação alguma fica sem resposta Pois no amanhã poderá ser tarde seu despertar... Irmã Carla |
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